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segunda-feira, setembro 08, 2014

Amadurecimento Sexual - Cachorros.



Amadurecimento Sexual - Cachorros: A idade correta e mais indicada para o acasalamento de cachorros deve levar em conta principalmente o desenvolvimento e amadurecimento dos mesmos. No caso dos cachorros machos, a partir dos 12 meses eles já estão aptos e podem acasalar, porem raças de porte pequeno com idade de 7 a 8 meses já possuem espermatozóides capazes de fertilizar a fêmea. E no caso das fêmeas devem acasalar somente após 18 meses ou do terceiro cio. Pois antes disto, ambos ainda estão imaturos e não completaram todo o seu desenvolvimento físico e psicológico necessários. E o período ideal para a reprodução nas cadelas é de 1 ano e meio e 6 a 7 anos de idade. 

E cadelas que tiveram várias crias nesse período podem se manter em reprodução até ao redor dos 10 anos sem maiores riscos de ter problemas. Como muitas cadelas podem ter ciclos férteis às vezes até aos 12 anos de idade, existe a possibilidade de acasalamentos acidentais. De um modo geral é contra-indicado acasalar pela primeira vez cadelas após os 6 anos de idade, pela possibilidade de problemas no parto (perda de elasticidade na cervix e vagina) e a eventual necessidade de uma cesariana. Mesmo às cadelas multíparas (que deram cria muitas vezes), não se recomenda o acasalamento após os 10 anos de idade, pelos mesmos motivos. 

E inclusive tambem entre os cachorros pode haver escolhas entre eles para o acasalamento, pois entre as cadelas e os machos pode existir preferências e simpatias mutuas uns com os outros. E tambem durante e logo após o cruzamento os dois normalmente ficam bem sossegados. Porem depois tudo volta ao normal, portanto não passa de uma lenda a teoria de que os machos ou as fêmeas precisam acasalar para mudar de comportamento. Inclusive as cadelas não têm menopausa, o que pode ocorrer é um aumento do intervalo entre cios, nascimentos com menor quantidade de filhotes, nascimento de filhotes mais fracos e tambem uma maior tendência a terem problemas de parto 

E tambem os machos são férteis a vida toda, porem a faixa etária ideal o ideal é de cachorros com no máximo 11 e 12 anos, que podem produzir filhotes com todo vigor e potêncial, sem apresentar grandes problemas de saúde. Entretanto eles estando bem de saúde e a qualidade do sêmen sendo o mínimo desejável não tem grandes problemas. E inclusive não é recomendável os machos acasalarem mais de uma vez por dia, a não ser que seja uma situação extraordinária, pois o ideal e o recomendado são acasalamentos com intervalo de dois dias. E a duração do periodo do cio é variável assim como a frequência entre um cio o outro. De forma geral dura de 15 a 20 dias. 

O melhor período do cio para o acasalamento varia um pouco de raça para raça. Normalmente para nas raças de porte pequeno, inicia-se no 8° dia e para as raças maiores, no 11° dia, indo até o 15° dia. Nesta fase a vulva continua inchada, mas normalmente, o corrimento é bastante reduzido e quase inexistente. Portanto,este é o periodo mais indicado para acasalar a uma fêmea que esteja no cio.  E caso haja duvidas, existem exames de citologia vaginal realizados por veterinários que podem dar a melhor indicação sobre o período mais indicado para o acasalamento das fêmeas que estejam no cio. E caso haja a ocorrência de cio seco ou silencioso, que é um tipo de cio que pode ser manifestado pela fêmea é que não se consegue perceber ou visualizar. 

Pois a cadela não sangra e tambem a sua vulva não fica com edema ou inchada. E a ocorrência deste tipo de cio nas cadelas normalmente pode estar associado a problemas hormonais. E somente o macho, ou testes como citologia vaginal e dosagens hormonais conseguem identificar a presença do cio nas cadelas. Inclusive este tipo de cio pode sim interferir na gravidez no sentido que não se conseguir identificar o momento ideal para cruzá-la. Podendo inclusive causar uma gravides indesejada na fêmea, caso ela cruze sem programação e ocasionalmente com um macho oportunista e indesejado. E interromper uma gravidez indesejada é até possível, porem é um procedimento de risco e nem todos os veterinários concordão em realizá-lo. 

E se for o caso de não SE querer filhotes, a melhor solução é fazer a castração da fêmea e/ou a vasectomia no macho. É tambem não é recomendável nem seguro se estimular o cio de uma cadela, inclusive é extremamente perigoso e tambem ineficaz a tentativa de se utilizar remédios, pois ainda não existem medicamentos seguros e eficientes para isso. E normalmente o acasalamento de ser repetido de 2 ou 3 vezes, com intervalo de 24 horas. E o prazo necessário para a confirmação de que a fêmea está grávida, é a partir de 28 a 30 dias. Com um exame clínico de apalpação feito pelo veterinário, ele consegue identificar e confirmar a presença da gravidez na fêmea. 

Entretanto se a fêmea for muito grande ou estiver muito obesa, este tipo de exame de toque pode ser enganoso. E a melhor forma nestes casos, de se garantir a presença dos filhotes é com o exame de ultrassom, a partir do 30° dia. E o tempo de duração da gestação ocorre entre 58 e 63 dias, e caso o tempo ultrapasse este período, deve-se procurar imediatamente o veterinário. E quanto ao intervalo ideal entre uma gravidez e outra, de uma forma geral não é recomendável que se acasale uma fêmea em dois cios seguidos. Pois todo o processo desde o inicio da gestação até o final da amamentação é muito desgastante para as fêmeas, e é bastante aconselhável que entre uma gestação e outra, a fêmea tenha um cio de descanso. 

E quanto as modificações na alimentação da fêmea gestante, deve-se inicialmente se consultar um veterinário para que ele possa fazer um exame clínico geral  na mesma. Sendo que geralmente durante a ocorrência da gravides as fêmeas devem receber alimentação utilizando-se ração para filhotes, que são ricas em cálcio e proteínas, e apenas após o primeiro mês de gestação. E os suplementos vitamínicos só devem ser dados sob orientação expressa do médico veterinário. Pois uma alimentação equilibrada, correta e sem exageros, vai ajudar a sua cadela a produzir filhotes saudáveis. Porem uma alimentação com excessos pode contribuir para o aumento exagero do peso da gestante, sem acrescentar nada em relação a sua saúde e dos filhotes e inclusive podendo tambem dificultar o parto.





Tratamento Homeopatico - Cachorros.



Tratamento Homeopatico - Cachorros: O uso da homeopatia para o tratamento de cachorros e outros animais vem tendo um bom desenvolvimento, e tem demonstrado de uma forma clara, simples e natural como esta prática pode ser benéfica. Atualmente no ocidente tem se presenciado de uma maneira explicita a eficácia deste modo de tratamento, que é quase que uma filosofia. Pois para promover a cura, o homeopata precisa conhecer todos os  sintomas de seu paciente. Estes sintomas irão  revelar o modo como cada indivíduo interage com o meio que o cerca, e qual a solução para o mal que lhe aflige. E pelos sintomas apresentados e observados no cachorro, o homeopata irá escolher, com base na totalidade sintomática deste mesmo cachorro, aquele medicamento que o espelhe, e que, portanto, será capaz de curá-lo. 

Podemos destacar então basicamente três grupos de sintomas que o profissional homeopata, tanto seja ele médico ou veterinário irá pesquisar.  Que podem ser os sintomas mentais, o que não quer dizer que seja uma doença mental, na concepção que estamos acostumados a definir. E sim se referem a  um modo pessoal de reagir a determinadas situações; como por exemplo ao medo, pois alguns cachorros quando se deparam com situações de perigo recuam, enquanto que outros já partem para o ataque. E o que dificulta a coleta destes sintomas por parte do médico veterinário é devido ao fato da inexistência de comunicação falada entre o cachorro e o homem. Alguns sintomas podem até ser percebidos, mas outros já são de difícil percepção. 

Como por exemplo, podemos perceber quando o cachorro está triste, mas não conseguimos, por falta de comunicação saber o porque, e tambem podemos perceber quando o cachorro sente medo, porem muitas vezes não sabemos de que ele tem medo. E os veterinários podem contar apenas com a sua observação e a observação dos responsáveis pelo, que deve ser a mais detalhada possível, mas este deve ter o cuidado de somente relatar ao veterinário exatamente o que viu, sem tentar interpretar de uma forma personalizado o que observou. Os sintomas gerais se referem ao cachorro como um todo, englobando várias esferas, tais como suas preferências alimentares, sua piora ou melhora diante de alguma situação, fato, hora do dia ou clima, por exemplo. 

E os sintomas físicos se referem àquilo que conhecemos como doenças convencionais, ou seja, são as doenças que o cachorro eventualmente tenha manifestado durante a sua vida. E pode-se Verificar que determinados cachorros têm uma maior tendência a desenvolverem determinadas doenças. Alguns têm otite por várias vezes, enquanto que outros têm pneumonias, enquanto outros têm insuficiência renal. Isto se deve ao fato de que cada organismo apresenta facilidade de exteriorizar seu mal desta ou daquela forma. Também se faz necessário se qualificar o motivo pelo qual os sintomas desta enfermidade se manifestaram, e em todos as suas nuances. 

Pois quanto mais detalhado for um sintoma, maiores serão as chances de conseguirmos individualizá-lo, portanto mais facilmente chegaremos ao medicamento correto. Pois Nestas nuances deve-se procurar descobrir o que existe que piore ou melhore o quadro, horários em que sintoma aparece mais evidente, determinadas atitudes que o agravem ou o melhorem. O paciente que chega ao Médico Veterinário Homeopata, vem ou porque o proprietário já se trata com Homeopatia, ou porque apresenta alguma doença onde a alopatia está falhando, tais como problemas dermatológicos ou problemas de comportamento. Precisamos mudar esta visão da homeopatia, esta onde dizem que ela é ótima para este tipo de doenças, realmente ela é ótima para isto, mas não somente para isto. 

Pois inclusive você pode tratar o seu cachorro com a Homeopatia para qualquer doença que seja tratável com a alopatia sendo os resultados mais duradouros e os medicamentos mais inócuos. E os profissionais que se utilizam da homeopatia na medicina veterinária também examinam o paciente, fazem diagnósticos, se utilizam de exames complementares (radiografias, exames de sangue, ultrassonografias, etc.) e usam outras terapias quando necessário, não dispensando as novas descobertas da medicina veterinária. O homeopata também recomenda uma cirurgia, sendo ela realmente necessária, inclusive no arsenal de medicamentos homeopáticos existem drogas que podem ser utilizadas para minimizar os efeitos traumáticos da cirurgia, bem como os efeitos indesejáveis da anestesia. 

Ou seja, o médico veterinário homeopata é um Veterinário como outro qualquer, apenas vê o seu cachorro por um outro ângulo, mais complexo e mais completo. Pois a homeopatia atua em todas as áreas, não existindo nenhuma contra indicação para a sua utilização. E a única contra indicação ocorre quando pessoas leigas em homeopatia fazem prescrições, normalmente porque já se utilizaram deste ou daquele medicamento e conseguiram resultados. pois isto não é uma garantia para que o tratamento funcione em outro indivíduo, Pois os medicamentos, na homeopatia, não são para este ou aquele quadro clínico, e sim para determinado indivíduo com aquele determinado quadro clínico. Justamente por isto, muitas pessoas que já fizeram uso de medicação homeopática não ficaram satisfeitas com o resultado. 



Porem a culpa não é da homeopatia, e sim destas prescrições realizadas sem a correta individualização do quadro e do paciente, que neste caso, obviamente não recebeu o medicamento correto. O que acontece é que, na alopatia, qualquer um que tenha uma dor de cabeça, por exemplo, pode se utilizar de uma série de medicamentos. Já na homeopatia a dor de cabeça de um indivíduo será combatida com um medicamento escolhido para esta dor dele, enquanto que a dor de cabeça de outro paciente poderá não ceder com aquele mesmo medicamento, visto que não são a mesma dor de cabeça, terão nuances diferentes. E é isto tudo que torna o ato de saber prescrever medicamentos homeopáticos algo muito serio e complexo, pois requer muita observação e estudo.

Luxação - Cachorros.





Luxação - Cachorros: A Luxação da Patela é uma das doenças ortopédicas mais comuns em cachorros de raças de pequeno porte. Pois quando Um cachorro de pequeno porte, durante o ato de correr ou saltar, repentinamente emite um ganido de dor e puxa a perna tirando-a do solo, e depois continua com a sua atividade porem  andando em apenas 3 patas. E após alguns minutos, ela volta a encostar perna no chão e sai andando normalmente, como se nada tivesse acontecido. Sendo que este processo pode se repetir diversas vezes ao dia, e até mesmo durante semanas sem que o cachorro venha demonstrar grandes manifestações de dor ou qualquer desconforto, a não ser aquele uma pequena manifestação inicial de dor. Esta situação é bastante comum de acontecer em raças de pequeno porte, como Lhasa Apso, Pequinês, Pomerania, Poodle. 

Entretanto, a luxação da patela pode afetar alguns cachorros com maior intensidade e muito mais gravemente. Em alguns casos, os cachorros afetados não conseguem sequer encostar a pata no chão por muitos dias e apresentam claros indícios de dor e desconforto. E cachorros que tiveram a luxação da patela nas duas patas traseiras, vão ter sua postura totalmente modificada. Nos casos mais graves, é como se toda a parte traseira do corpo do cachorro 'caísse', ficando suas pernas largadas no chão mesmo enquanto ele anda. Nestes casos mais graves o cachorro não consegue usar as patas para se locomover, e passa a se mover, arrastando-se como se fosse uma foca. A patela é um osso mais conhecido como rótula, e uma fenda na cabeça do fêmur permite que a patela deslize de cima para baixo quando a articulação se flexiona. 

Desta forma a rótula guia a ação do músculo do quadriceps na parte inferior da perna, e a rótula também exerce a função de proteger a articulação do joelho. E se olhando para a porção frontal do fêmur em um cachorro normal, pode-se notar que há a formação de uma fenda bem profunda, onde a patela estará posicionada e que permite que ela deslize para cima e para baixo. E essas estruturas anatómicas servem de guia e direcionam o movimento da patela a um curso determinado, fazendo com que ela sirva de pivo e controle a ação do músculo. E todo esse sistema anatómico é constantemente lubrificado por fluidos corporais, que proporcionam com que haja contato e movimento entre as partes e estruturas anatómicas sem ocorra excessos de atrito. 

Entretanto em alguns cachorros, por causa de malformações ou devido a traumas, a fenda da cabeça do fêmur que acondiciona a patela não é suficientemente proeminente e a fenda através da qual a patela se move fica muito rasa e assim a patela acaba 'pulando para fora' do local correto, indo normalmente na direção interna da perna. É isso que causa aquele espécie de travamento da perna que ocasiona a luxação da patela, e que leva o cachorro a puxar a pata, não apoiando-a no chão. E quando este tipo de travamento ocorre, causando consequentemente a luxação, a sua estrutura não volta ao lugar correto até que o músculo fique novamente relaxado e se estire novamente, aumentando assim seu comprimento. 

É está é a explicação do porque em alguns cachorros, a perna passe a ficar como se estive-se pendurada e depois de alguns minutos volte ao lugar correto. Enquanto os músculos estão contraídos e a patela está luxada ou fora do lugar, a articulação do joelho permanece dobrada ou em posição ligeiramente retorcida. O ganido de dor é causado pelo deslocamento da rótula, esbarrando nas arestas da cabeça do fêmur. Uma vez que ela esteja completamente fora do lugar, deixa de causar dor ao animal que pode até mesmo continuar se movimentando em apenas 3 patas. E em os cachorros de raças pequenas, especialmente as miniaturas, como o Poodle, o Chihuahua, há inclusive uma certa predisposição genética que acarreta uma maior incidência de manifestação desta anomalia ou problema ortopedica, que é a luxação da patela. 

E em outras raças, que apresentam pernas extremamente curtas em relação ao corpo, como o Basset Hound ou o Dachshund, a luxação da patela é quase uma consequência do formato típico do femur e da tíbia. As curvaturas dos ossos nestas raças trabalham em conjunto com o músculo quadriceps e acabam ajudando a empurrar a rótula para fora do lugar correto. No entanto é preciso ficar claro que nem TODOS os cachorros destas raças vão ser afetados pelo problema, pois apenas uma pequena parte percentual de cachorros destas raças acabam por desenvolver o problema. E a maior parte dos cachorros acometidos pela luxação da patela estão na meia-idade e apresentam um histórico intermitente de dor e desconforto nas pernas afetadas. 

E as principais caracteristicas dos sintomas manifestados pelos cachorros que apresentam este problema, são as frequentes paradas durante uma caminhada, devido a ocorrência do problema e a consequencia manifestação de desconforto e chora. Sendo que a perna afetada fica estendida para frente, e o cachorro é incapaz de flexioná-la de volta, para que possa retornar à sua posição normal. E se o problema não for corrigido, ele irá se agravar cada vez mais, e o cachorro em consequencia apresenta-rá progressivamente maior dificuldade em poder andar normalmente, ficando cada vez mais manco. Facilitando tambem o aparecimento prematuro da artrite que pode afetar seriamente o joelho, causando um sintoma permanente de inchaço que pode prejudicar e limitar em muito a liberdade de movimentação do cachorro. 

E sem duvida alguma, a melhor forma de lidar com este problema é uma boa e preventiva avaliação do veterinário que poderá elaborar um plano de longo prazo para reduzir os efeitos da artrite. E o tratamento da luxação da patela, quando ocorre sem que tenha sido feita uma prevenção adequada, é bastante limitado e restrito, pois a terapia médica possui uma pequena capacidade corretiva neste tipo de problema e normalmente é necessária uma cirurgia antes de realizar outro tipo de terapia e nem em todos os casos este será o recurso indicado. E tambem o procedimento cirúrgico pode afetar tanto a estrutura como a movimentação da patela. E a fenda na base do fêmur pode ser cirurgicamente aprofundada para conter melhor a rótula, assim como pode-se estabelecer uma ligação externa entre esta estrutura prevenindo que ela se desvie para dentro novamente. 

A protuberância no local da ligação do tendão do quadriceps sobre a tibia pode ser cortada e re-ligada numa posição mais lateral. Todos estes procedimentos podem ter bons resultados dependendo do caso individual de cada cão. Normalmente a recuperação da cirurgia é bastante rápida, sendo que em 30 dias o cachorro já está completamente recuperado e caminhando normalmente. Devido à forte determinância genética, é recomendando que os cachorros portadores desta doença não sejam acasalados. Eles podem ser, com certeza, excelentes companheiros e mesmo os que não precisem passar por uma cirurgia podem levar uma vida sem restrições. 

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