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sábado, agosto 02, 2014

Cachorros - Rhipicephalus Sanguineos.



Cachorros - Rhipicephalus Sanguineos: Existem no Brasil três espécies de carrapatos, o carrapato estrela (Amblymma cajennense) que é nativo do Brasil e habita o interior e as matas, e parasita principalmente os cavalos, podendo eventualmente parasitar os cachorros e ate os humanos. O carrapato de boi (Boophilus microplus) que também habita o interior, entretanto parasita somente os bovinos. E o Carrapato Vermelho de Cachorro (Rhipicephalus sanguineus) como é vulgarmente conhecido, que e originário da África, e foi trazido ao Brasil na época da colonização. E é esta a espécie de carrapato predominante, e que esta perfeitamente adaptado as áreas urbanas em todo Brasil. Sendo encontrado no interior das residências, em batentes de portas e janelas, frestas de paredes, muros e habita preferencialmente lugares altos, sem luminosidade e com baixa umidade. O carrapato de cachorro não troca de fase no proprio cachorro, ele o faz no proprio ambiente, e eles se alojam nos locais altos, e de difícil acesso para mudar de fase ou para a fêmea se preparar para iniciar a postura dos ovos.

E após a conclusão de mudança de fase, eles saem geralmente a noite a procura de um hospedeiro (cachorro) e muito raramente os seres humanos, o macho para se fixar e se alimentar, e a fêmea para iniciar a postura dos ovos. Pois a fêmea, ao abandonar o hospedeiro precisa de alguns dias para iniciar a postura dos ovos, e para que os ovos sobrevivam no meio ambiente, é necessária a ação de uma glândula, chamada Órgão de Genet, que secreta uma camada pretetora para os ovos. Tendo voltado ao ambiente, e realizado a postura dos ovos ( 3000 a 4000 ovos), a fêmea morre, entretanto os ovos depositados por ela, reiniciam todo o ciclo. E após a postura, os ovos levam de 30 a 60 dias para se desenvolverem, e transformarem-se em larvas com 6 pernas, e podem suportar ate 60 dias de jejum antes de se alimentarem, parasitando um hospedeiro. E ao encontrarem um cachorro, fixem-se e se alimentam sugando seu sangue vorazmente.

As larvas ficam no cachorro entre 5 a 7 dias, depois desprendem-se,sendo que o carrapato vermelho não troca de estagio no hospedeiro,ele sempre o faz no ambiente, abrigando-se em lugares altos e escuros para se transformarem em ninfas, este estagio leva de 5 a 50 dias. E após a transformação da larva em ninfa, que possuem 8 pernas, enquanto as larvas possuem 6, as ninfas conseguem suportam um jejum de ate 90 dias. E ao fixarem-se em um hospedeiro, as ninfas sugam-lhe o sangue principalmente da região da cabeça, orelhas, pescoço, e entre os dedos. Ficam parasitando o cachorro de 3 a 5 dias, quando desprendem-se novamente e se abrigam para dar inicio ao estagio adulto, que demora entre 10 a 16 dias. No estagio adulto os carrapatos tem a definição do sexo, macho ou fêmea, e podem resistir ate 220 dias sem se alimentarem. E ao fixar-se novamente em um cachorro, para sugar-lhe o sangue, e após o macho ter fecundado a fêmea, esta se alimenta intensamente do sangue do cachorro, ate desprender-se novamente, a procura de um local propicio para a postura dos ovos.

E o carrapato não somente parasita o cachorro sugando-lhe o sangue, podendo inclusive deixa-lo anêmico. Como também transmite doenças, tanto para o cachorro, como para o ser humano, que são as zoonoses, sendo inclusive doenças graves, e que se não forem diagnosticadas e tratadas, podem até serem fatais. E entre as principais doenças, está a Erliquiose, que é uma doença altamente infecciosa, e o processo de transmissão inicia-se, ao carrapato picar um cachorro contaminado, e depois ao picar um cachorro saudável, consequentemente transmite a bactéria causadora da doença. Que é uma bactéria do género Ehrlichia, a Ehrlichia Canis, que é uma bactéria que vive dentro das células e causa uma infecção cronica. E embora raros, existem casos de seres humanos infectados por determinadas espécies da bactéria Ehrlichia sp. A Erliquiose tem três estágios, que é o estagio agudo, que ocorre no início da infecção, o segundo estagio onde geralmente não apresenta sintomas, e o terceiro estagio, ou estagio crônico onde acontecem infecções persistentes.

E entre os principais sintomas apresentados pelos cachorros acometidos pela doença, estão a prostração, a falta de apetite, o sangramento ( nasal,cutâneo ) e o desenvolvimento de anemia grave. E a Babesiose é uma doença transmitida aos cachorros por varias espécies de carrapatos, mas a principal é a do carrapato vermelho de cachorro ( Rhipicephalus Sanguineus ), e é feita atraves de um protozoário ( Babesia canis ). Este protozoário infecta os glóbulos vermelhos do sangue do cachorro, multiplicando-se, e há manifestação de febre no inicio do estágio em que as células são rompidas. E após o inicio da infecção os protozoários se multiplicam intensamente, e em consequencia se deslocam para outras células, causando uma anêmia grave nos cachorros. Os cachorros acometidos pela doença apresentam como sintomas tristeza, emagrecimento repentino e prostação.

Nos seres humanos  a doença ocorre por infecções com o protozoário ( Babesia microti ) através do carrapato I. scapularis. Apesar de ocorrer geralmente no interior e nas áreas rurais,e raramente nos grandes centros urbanos, já foram registrados casos na Baixada Fluminense e na Cidade de São Paulo. Em caso da presença de sintomas, e devido a gravidade destas doenças ( Erliquiose / Babesiose ), deve-se procurar um medico veterinário para prevenção, diagnóstico e se necessário tratamento. E mesmo sendo muito raro, em caso de suspeita de ocorrência de Babesiose por contaminação pelo  protozoário ( Babesia microti ) em seres humanos, deve-se igualmente procurar um medico imediatamente. E a Febre Maculosa, também conhecida como febre negra, ou febre do cachorro, tambem é uma zoonose, muito grave, e que causa a manifestação de vários sintomas igualmente graves e complexos.

E é transmitida por uma bactéria (Rickettsia ricketsii), através do carrapato Amblyoma cajennense, também conhecido como "carrapato estrela" ou carrapato de cavalo, porem além dele, outros carrapatos também podem transmitir esta doença. E a transmissão da doença acontece por meio da picada do carrapato infectado, e os sintomas podem aparecer já a partir de 4 a 6 horas após a picada do carrapato na pele. Nos seres humanos, os sintomas da doença acontecem subitamente, com febre alta, dores de cabeça e dores musculares,geralmente após quatro dias surgem manchas rosadas nas extremidades do corpo, em torno dos punhos e tornozelos, tronco, face, pescoço, palmas das mãos e solas dos pés. Um dos problemas graves no diagnóstico da febre maculosa, está na semelhança dos seus sintomas iniciais (febre, dor de cabeça) com os de outras doenças comuns como a gripe.

Isto faz com que as pessoas geralmente não procurem tratamento medico no início do processo, e a doênça acaba evoluindo para um quadro mais grave. E cerca de 80% dos casos com forma grave, se não forem diagnosticados e tratados, no tempo devido podem ser fatais. A Doença de Lyme, tambem é uma zoonose, que é transmitida por carrapatos do tipo Ixodes Scapularis aos cachorros, e também aos seres humanos, sendo causada por uma bactéria espiroqueta, chamada Borrelia burgdorferi, e que provoca uma grave infecção, e esta infecção pode atingir vários orgãos, inclusive a pele, o sistema nervoso, o coração e as articulações. Nos seres humanos pode haver ainda o surgimento de lesões eritematosas na pele (vermelhão), que evoluem do local da picada do carrapato (chamado de eritema migratório), no entanto nem sempre é frequente. Em cachorros, os sintomas mais comuns são dor articular aguda, letargia e febre.

Esta porem é uma doença rara em território brasileiro, mas já foram detectados focos em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Amazonas. Em caso da presença de sintomas, e devido a gravidade destas doenças( Febre Maculosa / Doença de Lyme ), deve-se procurar um medico veterinário para prevenção, diagnóstico e se necessário tratamento. O tratamento e a eliminação dos carrapatos, é feito com a utilização de produtos que controlem a infestação de carrapatos principalmente no meio ambiente, e não somente sobre os cachorros, sendo este procedimento necessario e fundamental para o controle e o extermínio dos carrapatos. Pois somente 5% do total dos carrapatos estão parasitando diretamente o cachorro, sendo que o restante encontra-se no ambiente. E com condições climáticas favoráveis, constantemente novos carrapatos sairão de seu abrigo a procura de novos hospedeiros ou cachorros para parasitar. Devido a isto, é importante tratar tanto o cachorro quanto o ambiente em que ele vive, para que se possa obter um resultado eficaz no tratamento.

E os principais locais a serem tratados, são os lugares altos, como batentes de portas e janelas, e frestas de muros e paredes. E deve-se utilizar produtos seguros, e que sejam de empresas reconhecidas e recomendados por um veterinário. Deve-se tambem ler com bastante atenção as instruções da bula ou da embalagem, preparar a diluição na quantidade correta e adequada, e tambem seguir as orientações quanto ao tempo de isolamento do local tratado, sendo muito importante e até imprencindivel também dar continuidade ao tratamento. E estes procedimentos quando bem executados, exterminam quase que 100% dos ovos, larvas, ninfas e carrapatos adultos.  E quanto ao tratamento aplicado diretamente aos cachorros existam diversos medicamentos carrapaticidas para serem diluídos na agua e aplicados em forma de banhos semanais, medicamentos topicos que são aplicados na pele e no pelo dos cachorros, e também sabonetes e coleiras carrapaticidas de longa duração. Em ambos os casos, tanto com o tratamento aplicado aos cachorros quanto ao aplicado no ambiente, deve-se procurar obrigatoriamente um medico veterinário para uma orientação adequada e segura.

Cachorros - Dermotobia Homanis.




Cachorros - Dermotobia Homanis:  Berne e como se denomina a larva da mosca da espécie Dermotobia Homanis que parasita o cachorro fixando-se e fazendo inicialmente um pequeno orifício em sua pele na qual depois penetra ate 2 cm, causando edemas localizados com postula e também muita dor e irritação ao cachorro, principalmente quando se movimentam no orifício pois possuem micro espinhos em volta do corpo. E este orifício no qual se abrigam-se  e  se nutrem no tecido subcutâneo,  permanece aberto durante todo o ciclo de vida da larva, permitindo assim a sua respiração através do mesmo, enquanto a esta larva se desenvolve alimentando-se do tecido subcutâneo do cachorro.  A mosca da espécie Dermatobia Homanis que e responsável por esta enfermidade o Berne geralmente habita regiões rurais, sendo raramente encontrada nos grandes centros urbanos. 

A mosca  Dermotobia Homanis causadora do berne tem entre 120 a 160 mm de comprimento, e seu  abdome tem  cor caracteristica de azul metálico. Outra caracteristica própria da mosca Dermotobia Homanis que a difere de outras espécies, e que ela não deposita seus ovos diretamente sobre a pele dos potenciais hospedeiros de suas larvas, que no caso especifico são os cachorros, e sem predileção por qualquer tipo de raça, com suas larvas vitimando igualmente a todas. A mosca Dermotobia Homanis caça primeiramente outras espécies de moscas, mosquitos e ate alguns tipos de bezouros hematofagos,  e ao captura-los deposita seus próprios ovos nos seus abdomens. E serão estas moscas ou besouros hamatofagos, que após esta captura e operação efetuadas pela mosca Dermotobia Homanis que irão disseminar esses mesmos ovos em seus hospedeiros definitivos, ao parasita-los sugando-lhes o sangue.  E no caso especifico as vitimas e os hospedeiros definitivos são os cachorros.  

Após fixarem-se sobre a pele do cachorro, as larvas fazem um pequeno orifício e penetram no tecido subcutâneo, onde se abrigam, se alimentam e se desenvolvem, período este  que leva em media de 37 a 52 dias. E a medida que se desenvolvem e crescem, vão alargando e aprofundando este orifício que toma a forma de uma cápsula, mas sempre mantendo uma abertura para que possam respirar, podendo atingir este orifício capsular uma profundidade de ate 2 cm. e com 0.7 a 1,1 cm. de largura. E durante este processo de desenvolvimento continuo da larva da mosca Dermotobia Hominis e seu consequente crescimento, o cachorro e acometido por  fortes dores e uma grande inflamação pustulenta no local do orifício. E após a conclusão deste estagio larval ( 37 a 52 dias), a larva sai da cápsula e vai para o ambiente, transformando-se em pupa e abriga-se criando um casulo protetor. O estagio de pupa leva em torno de 31 a 44 dias para finalizar-se, quando então a pupa deixa o casulo protetor e transforma-se na mosca  berneira Dermatobia Hominis.  E neste estagio o ciclo de vida da mosca da espécie Dermotobia Hominis e de somente 24 horas. 

A melhor forma de prevenção do parasitismo da larva da mosca Dermotobia Hominis, com seus respectivos sintomas e enfermidades, e evitar o contato do cachorro com as moscas e mosquitos  hematofagos e os respectivos ambientes propícios aos mesmos. Assim que identificados os sintomas caracteristicos do berne deve-se imediatamente procurar auxilio e orientação de um veterinário, para um diagnóstico, tratamento e medicação adequadas,  inclusive evitando  riscos a saúde e também maiores sofrimentos ao cachorro. A extração da larva deve ser feito por um veterinário, pois caso seja feita de maneira inadequada pode-se deixar resíduos da larva no orifício, que depois calcificam  formando nódulos, podendo causar infecções e ate tumores. E quanto aos medicamentos o veterinário deve também prescrever e acompanhar a sua administração, pois certos medicamentos como ivermectina que se usa na forma injetavel, podem causar  lesões neurológicas, convulsões, inflamação nas meninges e inclusive com o risco de levar o cachorro ao óbito. E também os medicamentos como os repelentes sistémicos a base de fention, piretroides sinteticos ou diclorvos devem ser administrados somente com orientação e supervisão de um veterinário.



Cachorros - Mosca da Bicheira.



Cachorros - Mosca da Bicheira: A mosca que provoca a Miiase, conhecida vulgarmente como bicheira e da espécie Cochliomyia hominivorax e inicia todo o processo de parasitismo através de suas larvas colocando seus ovos  nas lesões sem tratamento na pele e nos tecidos de suas vitimas, que no caso especifico são os cachorros. Mas esta espécie de mosca (Cochliomyia hominivorax) pode infectar com seus ovos e larvas qualquer animal que esteja a seu alcançe desde pássaros ate repteis  incluindo obviamente os mamíferos. Bastando para isto que estes animais apresentem as condições propicias como terem lesões no corpo e estarem vulneráveis a sua ação oportunista. A Mosca Cochliomyia hominivorax tem como cor caracteristica o verde metálico, e atinge uma dimensão media que varia entre  1,4 a 1,8cm de comprimento. A mosca Cochliomyia hominivorax tem como habitat tanto as regiões rurais quanto os grandes centros urbanos. Não possuindo predileção especial por nenhuma região tanto rural como urbana, e sendo portanto abundante em ambas.

E após a colocação dos ovos, nas lesões cutâneas de suas vitimas, que ira servir de hospedeira e ser parasitada por suas larvas após a eclosão dos ovos. As larvas da mosca Cochliomyia hominivorax se alimentarão continua e vorazmente dos tecidos expostos pelas lesões sob a pele (Miiase Cutanea). Aumentando e aprofundando em grandes proporções estas  lesões, atingindo os  vasos sanguineos e linfáticos provocando diversas e gravíssimas infecções bacterianas, com as lesões exalando um intenso odor fétido. E que se não forem rápida e devidamente diagnosticadas, tratadas e medicadas por um  veterinário, provocaram rapidamente a morte do cachorro. E as larvas da mosca Cochliomyia hominivorax devido a sua voracidade podem alcançar inclusive os orgões vitais do hospedeiro parasitado (Miiase Cavitaria), causando também quase que imediatamente o óbito do cachorro acometido.                                                                      

E o tratamento e a medicação, do cachorro acometido por este tipo de miiase, conhecida vulgarmente como bicheira, e que é causada pela larva da mosca varejeira. Deve ser feito com o diagnóstico e acompanhamento de um veterinário, e consiste a principio em manter sempre as lesões limpas e higienizadas com soluções antissepitcas. Eliminando-se também a presença da mosca Cochiliomyia hominivorax, e higienizando o ambiente do cachorro para se evitar uma nova infecção. A dois tipos de repelentes sistémicos, um tipo e para ser utilizado também no ambiente juntamente com o material desinfetante para higienização. e o outro tipo e para ser aplicado diretamente no cachorro, em ambos os casos deve-se ter a prescrição e o acompanhamento de um veterinário. Faz-se também necessário a utilização de antibióticos e antiflamatorios também devidamente prescritos e supervisionados por um veterinário, caso as lesões tenham se estendido e se aprofundado no tecido causando infecção bacteriana e inflamação pustulenta no local da lesão. Sendo necessário em certas ocasiões em que a infestação de larvas for muito grande, e a região atingida muito extensa e profunda, fazer-se a extraçao das larvas cicurgicamente, principalmente se as larvas da mosca Cochilioyia hominivorax tiverem alcançado algum órgão.                                                                                                                          

Cachorros - Protozoários.




Cachorros - Protozoários: A Leishamaniose é uma Zoonose transmitida aos seres humanos a partir da picada dos mosquitos Flebotomineos das espécies Lutzomya longipalpis e Lutzomya cruzi. Que se transformam em vetores da doença ao picarem cachorros, ou seres humanos contaminados, e ao parasitarem e sugarem o sangue dos hospedeiros infectados, assimilam simultanêamente os protozoários do genero Leishamia. E estes protozoários depois de se fixarem dentro do intestino do mosquito Flebotomineo, se desenvolverão e completarão esta fase do seu ciclo de vida. E depois estarão aptos e prontos, para contaminarem e desenvolverem a doença Leishamaniose nos seus potencias hospedeiros, ao serem estes picados pelos mosquito Flebotomineos, que são os vetores da doença. Inclusive a zoonose Leishamaniose só perde para a Malária como a patologia que mais vitimas fatais faz em todo mundo.



E existe uma variedade muito grande de tipos de Leishamaniose, e entre as principais estão a Leishamaniose Cutânea, Leishamaniose Monocutânea e a Leishamaniose Visceral. E que apresentam uma grande diversidade de sintomas, e são transmitidos por uma extensa gama de espécies de parasitas do Genero Leishmania. No Brasil, a área de maior incidência ocorre nas regiões Norte e Nordeste, principalmente devido as precárias condições, ocasionadas pela ausência de um sistema de esgoto sanitário. Entretanto há um evolução de sua ocorrência em todos os estados brasileiros, há estudos estimativos indicando que de 1985 a 2010 ocorreram aproximadamente 740.000 casos de contaminação. E devido, ao quadro evolutivo de incidência da zoonose Leishamoniose apresentado no Brasil, e por ser está uma doença grave e de tratamento e cura complexos. E principalmente  por causa de todos estas graves questões, a Zoonose Leishamaniose deveria ser tratada com toda atenção e seriedade pelas autoridades publicas.

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